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Тексты песен » Brasa

Текст песни: Brasa + перевод

2017 язык: португальский
91
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5:21
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Группа Sam The Kid в 2017 году, совместно с лейблом MEDIAsounds, опубликовала сингл Brasa, который вошел в альбом Brasa. Язык произведения - португальский, ниже вы найдете перевод на русский язык, трек исполняется в жанре иностранный рэп и хип-хоп, вы можете слушать, изучить слова или скачать лирику бесплатно, прокомментировать, как сами куплеты так и смысл который они в себе несут.
исполнитель:
Sam The Kid | Mundo Segundo | Zacky Man
альбом:
Brasa
лейбл:
MEDIAsounds
жанр:
Иностранный рэп и хип-хоп

Incendiário!

A brasa que te vai queimar!

Incendiário!

O calor que te vai abafar!

Eu estou a pegar fogo na rua!

Só bates em Agosto como fogo posto

Não tens posto no suposto composto desta cultura

És artista «fogo de vista» um solista na negra lista

Um sovina capitalista na indústria da censura

Sobe a temperatura!

Colamos ponteiros em manómetros

Mercúrio em termómetros, voltas ao conta-quilómetros!

Eu estou a cuspir fogo sem aniquilar civis

Amor de valor como um coleccionador de vinis

Isto é vício não ofício não há fogo de artifício

Ou indício de sacrifício para quem ama o que faz!

Desde o início é benefício vitalício

O exercício de expelir o suplício de todo o mal que ficou para trás!

Inflamável como gás tens o ego insuflado

Como um preso em Alcatraz não chegarás a nenhum lado!

Estás cercado pelas chamas da fama

No purgatório tipo cama do sanatório

Com destino ao crematório

É notório que és inseguro seguro-te pela mão

Asseguro-te que todo homem esconde a sua imperfeição!

Há espontânea combustão entre o verso e o refrão

Enquanto marco no do «Marco» que é um «Narco» na produção!

Marco do meio da rua

Como o 30 de Golden State

Eu fui feito à medida

E não mudo só para ser aceite

Se procuras um lugar procura o lagar do azeite

Tu não és definitivo mas sim um dente de leite

Uma imitação barata de fraca repercussão

Como um escritor sem valor «um animador de excursão»!

Sem noção, 100 no som que não percebem onde estão

E o que estão a fazer na cultura em que estão

Em questão a composição escrita de fraca envergadura

Uma imagem rica e bonita mas pobre na escritura!

Não há cura! Quem atura hipocrisia em fartura?

De quem fatura em poucos anos dando o ânus à estrutura!

Tu pára e fura na imprensa sem currículo ou historial

Alma impura tu pensa não dura sempre o Carnaval

A mentira vai e vem

É o karma habitual

Quem brinca com o fogo queima-se, o ditado é universal!

Incendiário!

Aqui a fasquia sobe como a temperatura!

Tu já sabes que eu sou!

A brasa que te vai queimar!

Eu estou a pegar fogo na rua!

Incendiário!

Vê como a fasquia sobe como a temperatura!

Tu já sabes que eu sou!

O calor que te vai abafar!

Eu estou a pegar fogo na rua!

Ele quer, pitar no teu berço, tibar do teu poço

Ele fala por interesse para entrar no teu bolso

Ele dá-te a crença para que cedas a um algarismo

A ganância tem labaredas quando tentas malabarismo

Roubar para ter um lugar nas ribaltas

É o vosso hino

A partir de agora não há mais esmeraldas para nenhum suíno

Tu defraudas o teu sobrinho, cultivas mas não semeias

Um dia tens que assumir que és pior de quem te assemelhas

Tenho orelhas evoluídas, em odisseias sem dormidas

Tu odeias e invalidas porque ideias estão falidas

Tu só querias estar seguro e brilhar na vida morcega

És o caloiro mais maduro

O futuro que nunca mais chega como é possível?!

Ele é imbecil a pensar que é promissor é previsível

Nem está visível no meu retrovisor

E eu?

Sou a influência que ele preza e dá continência

Mas quando a imprensa aparece

É amnésia de conveniência

Ele vive da aparência, observa a nobreza e imita

Ele anseia ter a assistência

Reserva uma mesa e grita que podem vir mais garrafas

Problema não vai ser guita

O problema é tu seres otário

Quando estás atrás de uma fita com beldades e pulseiras

Porteiras e convidados, vaidades na fogueira

É a cegueira dos confinados

Tu queres fotografias, só te imaginas em passadeiras

Eu ‘tou na via a fazer piscinas sem braçadeiras

Tens armadilhas

Tenho armaduras para granadas sem cavilhas

Que dão feridas e queimaduras

Crio a sinfonia e toco em mais notas que partituras

Tu copias autorias, não brilhas sem amarguras

Agulhas dão o som das ondas em ranhuras

Mergulham em misturas, dão-me zonas e culturas

Não há desculpas, não há rimas cultas se tu não te informas

Tu não consultas e há knowledge em muitas plataformas

E agora regas aos colegas que tu encargas

E o que pregas quando gabas o que alegas, tu alargas

Se houver regras tu apagas

Não navegas, tu naufragas

Porque o sol deixou-te às cegas

Não enxergas, tu divagas

Não há tréguas nem há vagas

Se há um recalcamento

Porque em privado nunca há mágoas

Na ribalta mente quando tinhas menos fome de luzes

Tu ainda não te queimavas procuras raps que não são lusos

Depois traduzes e gravas

Em beats parecidos

E omites verdades

É só

Ouvidos vendidos para ouvintes vendados

Quando um palhaço anda a brincar no meu espaço

Eu vou protegê-lo a tua farsa aqui não passa

‘Tás em brasa, mete gelo

Incendiário!

Aqui a fasquia sobe como a temperatura!

Tu já sabes que eu sou!

A brasa que te vai queimar!

Eu estou a pegar fogo na rua!

Incendiário!

Vê como a fasquia sobe como a temperatura!

Tu já sabes que eu sou!

O calor que te vai abafar!

Eu estou a pegar fogo na rua!

Incendiário

A brasa que te vai queimar!

Incendiário!

O calor que te vai abafar!

Eu estou a pegar fogo na rua!

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До свидания, романтика!

TanyaRADA пишет:

- спасибо! От Души!!! ( Улыбаюсь...)все так!!!
Я люблю тебя до слёз

Liza пишет:

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